A stevia, extraída da planta Stevia rebaudiana Bertoni, vem sendo utilizada como alternativa ao açúcar em bebidas, alimentos caseiros e produtos industrializados. Segundo especialistas, o adoçante não contém calorias expressivas, adoça de 200 a 300 vezes mais que o açúcar comum e pode ser consumido por adultos, gestantes, lactantes e crianças, desde que respeitado o limite diário de 4 mg por quilo de peso corporal.
Principais usos
Entre as aplicações mais citadas, a stevia pode auxiliar no controle da glicemia, favorecendo pessoas com diabetes, contribuir modestamente para a redução de calorias da dieta e, consequentemente, para a perda de peso, além de diminuir o risco de cáries ao substituir o açúcar que alimenta bactérias causadoras do problema.
Formas de apresentação
O produto é comercializado em pó, granulado ou líquido, encontrado em farmácias e lojas de produtos naturais. A estabilidade ao calor permite que seja empregado em receitas de bolos e biscoitos, além de cafés, chás, sucos e outras bebidas.
Orientações de consumo
Embora considerado seguro, o adoçante deve ser usado com orientação de médicos ou nutricionistas, principalmente por pessoas com diabetes, hipertensão, enfermidades renais, crianças, gestantes e mulheres que amamentam. Usuários de medicamentos ou suplementos também precisam de avaliação profissional, uma vez que a stevia pode interferir no efeito de algumas substâncias.

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Efeitos adversos
Em casos isolados, foram relatados náuseas, tontura e inchaço abdominal após o consumo. Se os sintomas aparecerem, a recomendação é suspender o uso e buscar avaliação especializada.
Com informações de Tua Saúde