Dez estratégias para reduzir a gordura no fígado de forma mais rápida

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A adoção de mudanças simples na rotina, como incluir chá verde no cardápio, seguir a dieta mediterrânea e praticar exercícios físicos com regularidade, pode acelerar a redução da gordura acumulada no fígado, conhecida como esteatose hepática. A condição, que provoca sintomas como dor abdominal do lado direito, náuseas e mal-estar, é favorecida por processos inflamatórios e resistência à insulina.

Veja as 10 recomendações principais

1 – Chá verde: rico em epigalocatequina e flavonoides, o chá apresenta ação antioxidante capaz de equilibrar enzimas hepáticas. Deve ser consumido sob orientação médica, pois a dose ideal ainda não está definida.

2 – Exercícios regulares: 40 a 45 minutos de atividades aeróbicas (corrida, natação, ciclismo) e o mesmo tempo de exercícios de resistência (musculação, pilates, calistenia) pelo menos três vezes por semana ajudam a diminuir inflamação e melhorar a ação da insulina.

3 – Evitar álcool: bebidas alcoólicas sobrecarregam o fígado e podem agravar a esteatose hepática. A recomendação é suspender o consumo enquanto houver acúmulo de gordura.

4 – Chá de cardo-mariano: a planta contém silimarina, substância que auxilia na regeneração das células hepáticas e na redução de processos inflamatórios. A indicação é de três a quatro xícaras ao dia, antes das refeições.

5 – Gorduras boas: alimentos ricos em ômega-3, 6 e 9, como azeite de oliva, nozes, sardinha, atum, salmão, amêndoas e castanha-do-pará, contribuem para baixar triglicerídeos e LDL (colesterol “ruim”).

6 – Corte de ultraprocessados: fast food, molhos prontos, macarrão instantâneo, sucos industrializados e sorvetes têm muitas calorias, gorduras e pouco teor de fibras, favorecendo o acúmulo de gordura no fígado.

7 – Dieta mediterrânea: prioriza peixes, oleaginosas, frutas vermelhas, grãos integrais, feijão e aveia, fornecendo antioxidantes, fibras e vitaminas que protegem o fígado.

8 – Perda de peso gradual: para quem está acima do peso, reduzir pelo menos 5% do peso corporal melhora enzimas hepáticas e diminui lesões. Dietas radicais devem ser evitadas para não sobrecarregar o órgão.

9 – Suplemento de vitamina E: a dose usual de 800 UI por dia apresenta efeito antioxidante e anti-inflamatório, mas deve ser prescrita por médico.

10 – Acompanhamento nutricional: caso as medidas não sejam suficientes, a orientação é procurar um nutricionista para avaliação individual e montagem de plano alimentar específico.

A combinação dessas práticas tende a reduzir de forma mais rápida a quantidade de gordura armazenada nas células hepáticas, auxiliando na recuperação da função do órgão.

Com informações de Tua Saúde

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